29 julho, 2010

Dizem que é o amor, atrai.

Dizem que é o amor, atrai. Dizem que é o amor e atrai felicidade. Dizem que é o amor e atrai a alegria de acordar, simplesmente de acordar. Dizem que é o amor e que atrai até a vontade de trabalhar o dia todo pra vê-lo no final do dia. Dizem que é o amor e atrai a insônia pensando nele, nela. Dizem que é o amor e atrai a vontade louca de estar perto o tempo todo. Dizem que é o amor e atrai seus pensamentos mais loucos que você faria pela pessoa amada. Dizem que é o amor a atrai o ciúme doentio. Dizem que é o amor e atrai aquela ansiedade louca e seus quilinhos a mais. Dizem que é o amor e atrai a calma. Dizem que é o amor e atrai a euforia. Dizem que é o amor e atrai o conforto de estar perto de alguém. Dizem que é o amor e atrai o aperto no peito. Dizem que é o amor e atrai, atrai um ao outro. Dizem que é o amor e atrai a vontade de ver a pessoa dormir e ouvir sua respiração. Dizem que é o amor e que atrai a necessidade que você passa a ter de cuidar da pessoa. Dizem que é o amor e que atrai o silêncio em horas exatas. Dizem que é o amor e que atrai as brigas em horas desnecessárias. Dizem que é o amor e atrai sua fantasia sexual que você jamais havia tido com outra pessoa. Dizem que é o amor e atrai o melhor sexo da sua vida. Dizem que é o amor e atrai o melhor companhia pra uma manhã chuvosa. Dizem que é o amor e atrai a vontade de ter filhos. Dizem que é o amor e atrai a loucura, a bobice. Dizem que é o amor, atrai.

25 julho, 2010

Sensacionalismo ou jornalismo?

Às vezes eu tenho vontade de invadir a televisão e falar umas poucas e boas para todos esses sensacionalistas que se dizem jornalistas. Não ia adiantar nada, eu sei, quem sou eu pra falar algo pra alguém, mas eu desabafaria. Desculpe a forma como comecei a escrever, gente, mas é que me revoltei.
Como pode? A gente liga a TV e vê uma tragédia como a ocorrida com o Rafael, filho da Cissa Guimarães, transformar-se em ibope? Em jornalismo barato? Em programação para o domingo da Globo? NÃO DÁ PRA ACHAR CERTO ISSO. O menino, infelizmente, nem está mais aqui para poder falar algo. Foi dessa pra uma melhor, virou anjo (para os mais fiéis). E, vendo umas barbaridades dessas nesse mundo, eu chego a pensar "que sorte a dele", sério.
Não que eu não tenha achado o caso triste, claro que não. Chorei pela dor da mãe dele e choquei-me com os policiais e com os motoristas que fugiram, como todo mundo. Mas, sinceramente, choquei-me bem mais com o jornalismo em cima disso tudo. Estranho, né? NUNCA houve se quer um motorista que fugisse de um crime como esse. NUNCA houve um policial se quer subornado para livrar a de alguém. NUNCA. Além disso, quantos milhares morrem da mesma forma que o Rafael e, às vezes, são enterrados em qualquer lugar porque nem dinheiro pra um "terreno no cemitério" (outro absurdo) esse possui? Nunca aparece coisas desse tive na televisão brasileira, né. Claro, daria ibope falar da morte do Zé da Silva? Hum.
Eu sei que nada do que eu escrevi é novidade, e que muita gente tem o mesmo pensamento, mas eu precisa expressar-me.
Grata.

23 julho, 2010

Na madrugada..

3h da manhã:
- Marina?
- ...
- Marina, você está dormindo?
- Estava, né.
- Acordou?
- Carol, odeio quando as pessoas me acordam perguntando se eu estava dormindo.
- Mas você falou que "estava", não que "está".
- Que?
- Esqueça. Má, não consigo dormir.
- Nessa altura do campeonato eu já percebi!
- Você está brava?
- Carol, caramba, fala logo o que você quer.
- Conversar...
- São 3h15 da manhã, a gente tem trabalho de campo às 6h da matina, vira aí para o lado e não enche!!
- Você é muito sem coração!
- Tá, dorme.
- É sério, sempre que você quer conversar, chorar, rir, discutir, eu estou aqui pra você.
- Vai fazer pressão emocional? A gente chegou faz uma hora em casa e temos trabalho logo quando o galo cantar, não está pedindo muito? Você quer conversar algo sério?
- Claro que eu não quero conversar nada sério.
- E por quê não?
- Eu não tenho assuntos sérios.
- Não?
- Não, minha vida é light.
- Tá.
- É sério, você me vê chorando por aí? Gritando? Discutindo?
- Não muito.
- Então, minha vida é light...
- Mas qualquer coisa que não envolva choro, gritaria e discussão, não é sério?
- É o que dizem...
- É o que você disse.
- Tá, é o que eu acho.
- Você acha pouco.
- Pode ser.
- E o que você pensa disso?
- ...
(...)
- Carol?
- ...
(...)

5h30 da manhã:
- Acorda, merda! Vamos nos atrasar!
- Carol, eu fico muito puta com você.
- Fica?
- Você fica me acordando no meio da madrugada, falando que quer conversar, que estava com insônia. Só conseguiu me deixar irritada e ainda me deixou falando sozinha porque dormiu.
- Então, você continua sendo a melhor companheira de quarto, fez com que eu dormisse, Má.
- Ah, não enche o saco.
- Eu te amo!

22 julho, 2010

...

Ela tinha certeza que tudo aquilo tinha sido um sonho. Daqueles malucos, curtos e do qual ela não se lembrava de nenhuma parte ruim. Queria mesmo era continuar sonhando. Como ela se sentia bem quando sonhava aquele delírio todo. Era como se a sua parte maluca, louca, insegura e irresponsável viesse à tona. E ela gostava disso.
Ele sabia que ela gostava. E estar com ela era trazer o seu lado responsável, direito e, vejam só, mais maduro de volta. Eles sabiam que tudo era errado. Mas o que era certo? Quem era certo? A realidade de agora é certa?

21 julho, 2010

Dia do Amigo

Primeiro eu queria falar que acho pura hipocrisia e puro marketing esse negócio todo de "dia de alguma coisa". Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia dos Namorados, Dia do Cachorro, Dia do Peixinho do Aquário, Dia do Tio da Tia do Avó, etc. E Dia do Amigo, né. Acho hipócrito pelo motivo de terem pessoas que só se lembram que possuem um amigo, uma mãe, um namorado e seja lá o que for nesses dias. E marketing, eu não preciso nem falar. Dizem ser o Dia das Mães o de maior lucro do comércio, passando até o Natal.
Mas ontem foi Dia do Amigo e eu, deixando de lado um pouco essa minha rebeldia, resolvi pensar um pouco sobre os meus amigos. Eu tenho amigos? Quem são meus amigos? Quem eram? E de quem eu fui realmente amiga?
Sempre ouvi uma frase do meu pai que, antes, não me fazia muito sentido: "Sabrina, eu não sou seu amigo. Nem eu, nem sua mãe somos seus amigos. Somos seus pais!". Achava isso meio estranho. Como assim meu pai falando que não é meu amigo? E tudo isso que a gente ouvi na TV de que os pais são os melhores amigos dos filhos? E que devemos contar tudo a eles? Meu pai não me ama.
Cresci e vi que ele, pra variar, estava certo. Pai e mãe não são amigos de nenhum filho. Pai é pai, mãe é mãe. E amigo, é o que? Amigo é aquela mãe que não pariu o filho. Deixa eu explicar..
Eu não sei bem como é esse sentimento maternal, né. Por enquanto. Mas todas as mães com as quais eu tenho contato também não sabem explicar. "Você vai entender só quando for mãe!". Deve ser algo muito parecido com você querer grudar a pessoa no seu corpo e não tirar mais, para o resto da vida. Pelo menos, é assim que eu sinto dos meus pais. Amigo não sente isso, deusmelivre grudar todos meus amigos em mim o tempo todo. E olha que eu amo todos eles.
Mãe não tem vontade de ajudar, ela vai lá e faz. Mãe não fala qual remédio é melhor, ela vai lá e cuida. Mãe não te aconselha numa situação difícil, ela vai lá e resolve pra você. Se fosse ver bem, mãe namoraria o cara antes de você pra ver se vale a pena; faria o vestibular por você (ou te passaria todas as colas, sabendo que isso não é certo); manipularia o professor pra ele te dar um 5 bola e você passar de ano; teria todas as suas dores e se internaria quantas vezes fossem necessárias num hospital no seu lugar; e teria aquele filho que surgiu de uma transa indesejável por você. Em casos meus extremos, tem aquela mãe que ficaria presa na cadeia no lugar do filho. Ué, tem todo tipo de mãe. E todo tipo de filho.
Amigo NÃO. Jamais. "Tá maluco, cara? Eu na cadeia? Pera aí que eu tenho um número de um advogado daqueles pra você!". "Vou te explicar mil vezes essa matéria mas você vai entender!". "Não sei não viu, esse menino não é bom pra você, amiga. Você é bem melhor que ele. Dizem que o passado dele não é dos melhores. O Bruno sempre te deu maior bola e você fica nessa!". "EU NÃO ACREDITO! Por que sem camisinha? Louca. Eu quero ser a madrinha, já tô falando antes da Marília!", e por aí vai. O amigo não queria estar na sua pele, diferente dos pais. Amigo quer fazer de tudo pra te tirar daquela furada e vocês poderem ir tomar uma logo no bar.
Aí, depois de pensar um pouco nessa diferença de amigopaimãeamigo, comecei a lembrar dos meus amigos. Percebi que eu tenho uma sorte enorme.
Eu já tive tudo quanto é tipo de amigo. "Sou da turma do abraço", como disse o poeta. E sou mesmo. É mais fácil fazer amizade comigo do que o Brasil fazer um gol em tempos de Pelé. Adoro gente por perto, barulho, risada e festa. E, por causa disso, já fiz amizade com as mais diversas pessoas. E cada uma me marca de maneiras diferente. Tem uns que marcam mais. Uns que são mais presentes. Uns que eu quase nunca vejo mas sei que está lá. Ou aquela chata que me liga o dia todo mas não vivo sem. Tem aquela tímida que pra ir até num dentista me chama porque não sabe o que conversar. Tem aquela muito mais festeira que eu, que me chama pra uma balada e me deixa a Deus dará, mas no final da noite sempre acabamos juntas rindo de tudo. Ou chorando. Tem a amiga-irmã, aquela que a gente briga mais do que com a própria irmã. A amiga que mora junto, que sabe todos meus passos, ensina a fritar ovo e te acorda pra faculdade. Tem aquela de infância (e a marca dessa tá bem no seu joelho, da vez que vocês pularam juntas a casa do vizinho). Tenho um carinho especial por cada um deles/delas. Se eu pudesse, daria um abraçado bem apertado em cada dos meus amigos agora e falaria pra eles o quanto eles são especiais. Não só no Dia do Amigo, em todos os dias.

"Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores... mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"

20 julho, 2010

"não esquenta senão caspa vira mandiopan"


Tenho um defeito, ou mania de assim preferirem, meio ruim para uma cursanda em Letras. Já falei sobre isso aqui no blog mas nunca é tarde para reafirmar. Não sei porque começo a ler tantos livros de uma vez e, muitas vezes, termino só um ou outro. Sendo assim, posso falar que já comecei milhares de leituras mas, até o fim mesmo, só aqueles que me fazem cair de amor. E esses sim, termino em dois dias, no máximo. E releio quantas vezes forem necessárias, quando preciso verer uma parte, chorar com tal personagem ou me intreter de maneira produtiva. Adoro ler coisas que já li e reli, adoro ler uma página sabendo o que vem a seguir, adoro lembrar de uma passagem, de um diálogo, de uma cena e revê-la enquanto leio.
Com "Feliz Ano Velho" não tem sido diferente. Já havia lido duas vezes antes dessa, as duas uma seguida da outra, com quinze ou dezesseis anos, não me lembro. O que eu acho legal de reler um livro é que conforme o tempo passa, nossa experiência de vida aumenta, nossa maneira de ver o mundo às vezes (ou não) muda e a forma com que vemos a história muitas vezes não é mais a mesma de antes. Tem sido assim com o Marcelo.
Marcelo, pra quem não sabe, é o autor do livro. Nele, ele conta toda a sua história de quando ficou paraplégico, seus sentimentos e pensamentos de uma forma bastante cativante, emocionante e, porque não, engraçada. Recomendo muito a leitura.
Das duas vezes passadas li "Feliz Ano Velho" com um sentimento de "dó" mesmo, com aquele pensamento de "ele estragou a vida, irresponsável" e só conseguia pensar na dor de sua mãe. Hoje não. Tenho lido de uma maneira muito mais interessante, parece que me tornei amiga de Paiva e que faço parte da turma dele. Engraçado. Vejo a mim e meus amigos em cada situação que ele conta, dou risada junto dele nos seus pensamentos mais inusitados e choro junto em cada passagem difícil. Vejo nele um pouco de mim e de cada pessoa que tem passado pela minha vida, um pouco da dor e da maneira com que ele a trata. A sensação que eu tenho é que universitário vê o mundo de uma maneira parecida...
Marcelo passou de autor de um livro que eu achava bom pra um amigo de um livro de cabeceira, tenho vontade de ficar perto dele e até conhecê-lo mais. Por isso, já tenho o próximo livro em mente: Malu de Bicicleta, vamos lá.

19 julho, 2010

Um ano depois


Eu estava aqui pensando em como voltar a ativa com o blog. O que escrever, como escrever e o porquê escrever. Não achei resposta alguma, claro. Posso escrever o que me der na telha?
A gente passa os três anos do ensino médio só ouvindo e falando de faculdade, de vestibular, de estudo, de química, física e o caraleo a quatro. Cada um de nós faz um fantasma disso tudo e fica imaginando como será toda essa vida nova, não é mesmo? Comigo não foi diferente.
Passei o maior perrengue igual a todo mundo que quer entrar numa universidade pública de grande nome. Cursinho, aula de sábado, aula em pleno feriado de 7 de setembro, estudo de madrugada, estudo nas vésperas dos vestibulares, choros, sentimento de derrota, o medo do gabarito, a ansiedade, as ânsias que surgem do nada, a garrinha de àgua no domingo da prova, a dor de barriga no meio daquela questão decisiva, as noites em claro e, felizmente, o choro da felicidade em ver seu nome na lista de chamada.
Passei pelo fantasma do medo da mudança também, por que não? Dia de matrícula, a gente não conhece ninguém. Meu pai ainda me deixa na porta da UNESP e fala que está esperando no carro. Aham, pai, senta lá. E eu tive que ir com a cara e coragem, perguntando pra mil e uma pessoas onde é que ficava a sessão de matrícula para os convocados para Letras. Conversei com pessoas que eu nem imaginaria que hoje seriam tão próximas, e como. "Oi, meu nome é Sabrina, é aqui a matrícula?!". Uma moça simpática me fez sentar nas cadeiras de espera (que hoje são as minhas, da aula da tia Guagua) e lá eu fiquei, analisando tudo. Lembro-me do rostinho de cada um, do olhar de cada um, aquele olhar que te traz paz e conforto. "Também tô perdido(a) nessa, acho que seremos colegas de classe no mínimo!".
Foi aí que eu percebi como minha vida mudaria, e de como eu precisaria crescer e amadurecer pra encarar tudo que viria pela frente. Minha sorte foi ter a Rê junto comigo e, por isso, não tive muito problema com lugar pra morar. O cantinho do Smirne parecia estar me esperando e eu me senti em casa logo que pisei no 101. Só não vou me esquecer da fala da dona Renata: "Então, aqui ao lado é uma república masculina, mas a gente nem é amiga deles, mal os conhecemos!". Mal os conhecemos.
Passei também pela fase do "quero minha mãe, quero minha casa, quero voltar". Foi difícil e parecia que tudo ia desabar em cima de mim. Quando me vi em pleno centro não podendo abrir uma conta numa loja de móveis pois não obtinha renda para tal, tive uma crise de choro e pedi pra voltar. "Sabrina, isso não é o fim do fundo, aguenta firme, você lutou por isso!". Mãe é mãe. Aos poucos eu fui me acostumando, aprendi a pegar ônibus depois de tentar entrar pela porta do meio, aprendi a abrir a lata de atum com um guardanapo na mão após dois pontos no dedo, aprendi a atravessar DIREITO a rua quando um carro brecou 2 centímetros do meu pé e aprendi a não acreditar em ninguém depois das 3h da manhã. Mas a gente precisa tomar pra aprender, é assim com todo mundo.
Muita coisa de legal aconteceu nessa mudança toda e nesse mês que estou em férias já sinto falta da minha terrinha da laranja, do povinho que fala "aaaaacha" e do universitário da cantina. Morar fora é diferente porque tudo o que acontece é mais intenso e eu não sei explicar o porquê. As relações que você tem com as pessoas parecem mais calorosas (ou até mais explosivas); aquele amigo irmão realmente é aquele irmão; aquele porre é mais intenso; a dor de cabeça é mais forte; a festa é mais legal; os medos são mais sérios e os arrependimentos e choros também. Estranho tudo isso. Um amigo meu me disse esses dias que é porque eu virei adulta e problemas de adultos são mais sérios, assim como os relações e os divertimentos. Meio complexo, mas achei interessante.
Mas eu já tenho metas e mudanças para o próximo semestre, viu. Preciso dormir mais, estudar mais, faltar menos do francês e tirar meu vizinho de perto de mim quando o assunto por comida, peloamor! Vi uma comunidade no orkut que me fez rir muito e vai me ajudar a finalizar esse texto: "E eu que sonhava com a UNESP... hoje nem durmo mais!"

É isso. Para um recomeço do recomeço tá bom!
Bejunda pra vocês.
(Ah, essa foto da FCLar é clichê mas eu acho linda!)

Olha eu aqui otraveis!

Putz, um ano parado. E eu jurando que eu retomaria de vez com esse blog na última postagem, BESTEIRA MINHA.
Eu teria tanta coisa pra falar desse tempo que se passou que acho que em um post só não caberia, mas não vou deixar passar não. Vou escrevendo aos poucos..
Posso adiantar que esse ano, desde julho passado, foi o mais marcante da minha vida, o de maior mudança, de amadurecimento, de choros, de risadas, de ansiedade, de vida pra ser vivida (frase insana). E que vida!
É até engraçado tudo isso, passa um filme na minha cabeça de tudo o que anda acontecendo e tem hora que eu nem acredito. Que maravilha, que vitória e que medo.
Só tô iniciando com poucas palavras e meio vagas para falar que agora é pra valer, hein. Adorei ver que o pessoal da faculdade está todo divulgando seu blog e isso me dá mais vontade de escrever ainda.. vai ser legal esta experiência toda.