22 julho, 2010

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Ela tinha certeza que tudo aquilo tinha sido um sonho. Daqueles malucos, curtos e do qual ela não se lembrava de nenhuma parte ruim. Queria mesmo era continuar sonhando. Como ela se sentia bem quando sonhava aquele delírio todo. Era como se a sua parte maluca, louca, insegura e irresponsável viesse à tona. E ela gostava disso.
Ele sabia que ela gostava. E estar com ela era trazer o seu lado responsável, direito e, vejam só, mais maduro de volta. Eles sabiam que tudo era errado. Mas o que era certo? Quem era certo? A realidade de agora é certa?

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